O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado da Paraíba (SINTEP/PB), repudia e denuncia qualquer violência contra os profissionais da educação, seja com a presença de atitudes racistas ou tentativas de feminicídio e está se unindo a outras entidades do país que se solidarizaram sobre o caso de violência policial ocorrido no Amapá, lutando pelo direito da liberdade de expressão, fazendo com que as providências sejam devidamente tomadas.
Diariamente, os profissionais da educação são tratados pelo Governo com séries de agressões e assédios morais que são incentivados pelo atual presidente do Brasil. No Estado da Paraíba, os assédios morais são intensificados com cortes de salários, demissões sem avisos prévios e gestões escolares convocando docentes para atividades pedagógicas presenciais no cenário de pandemia. O SINTEP/PB vem denunciando todas essas atitudes e se mantém em luta para mudar as estatísticas de violência no país, defendendo todos os direitos por condições dignas de vida e trabalho.
O SINTEP/PB se solidariza com a situação da pedagoga Eliane e por todos que sofrem diante das violências constantes ocorridas no cotidiano. O sindicato está disposto em continuar buscando mudanças em defesa à vida dos profissionais da educação.
Entenda o caso:
Na última sexta-feira (18), a pedagoga Eliane da Silva foi vítima de mais uma atrocidade e agressões injustas que são apoiadas pelo sistema governamental atual. Eliane da Silva foi agredida brutalmente após filmar a abordagem policial à sua família, com socos e foi derrubada violentamente por agentes da polícia militar no Estado do Amapá, demonstrando os ataques formados pela construção social contra as mulheres, negras e limitando a liberdade de expressão cidadã.